Partindo da obra da pintora Inglesa, Bridget Riley, e inspirados no estilo da Op Art, que trouxe o reconhecimento e a projeção à artista, foi desenvolvido, durante as aulas de Educação Visual, nas turmas do 9º ano, várias composições visuais, através do desenho e pintura das diferentes fases de um cubo.
Estas Composições consistem em padrões geométricos a preto e branco e outros a cores, que exploram o dinamismo da vista, além de produzirem um efeito desorientador nos olhos.
A exposição – “The Responsive Eye” – de 1965, no Museu de Arte Moderna de Nova Iorque, trouxe a projeção e o reconhecimento à Op Art e também a Bridget Riley. A estética de Bridget Riley, faz parte de um conjunto de práticas experimentais desenvolvidas durante o período pós-guerra, a partir das quais, alguns conceitos não representacionais são explorados e desenvolvidos.
A sua arte foca-se em transportar até aos sentidos do observador, as forças imateriais de uma natureza subtil, recém
concebida; uma natureza comandada pela interação da luz, do calor e da energia; uma natureza Einsteiniana da dualidade de onda-partícula; uma natureza de forças invisíveis. Essa natureza, é revelada nos seus trabalhos, através de relações plásticas puras, agrupadas através de uma abordagem fenomenológica, que isola e amplia as formas e as relações essenciais.